PIBID



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL – DEB
EDITAL Nº 02/2009 – CAPES/DEB
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura)
1. Subprojeto de licenciatura em:
MATEMÁTICA
2. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto
3. Número de supervisores participantes do subprojeto:
24 (vinte e quatro)
04(quatro)
3. Coordenador de área do Subprojeto:
Nome: Geirto de Souza CPF: 433.923.502-49
Departamento/Curso/Unidade: Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – Universidade Federal do Acre – Curso de Licenciatura Plena em Matemática.
Endereço completo: Alameda Portugal, no. 651 – Quadra 23 – Casa 18 – Jardim Europa – Rio Branco – Acre.
CEP: 69.911-080
Telefone: (068) 9971 9109 / 9984 1042
E-mail: msbaruque@bol.com.br
Link para o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3461528980642679
4. Plano de trabalho
Num primeiro momento, visando atender as necessidades do ensino médio e fundamental, foram cumpridas as seguintes etapas:
1) Encontro com a Secretaria Estadual de Educação (SEE) para estabelecimento de parâmetros gerais do Programa.
2) Encontros com a direção das escolas escolhidas para explanação do programa.
3) Discussão da metodologia de trabalho a ser desenvolvido nas escolas.
4) Escolha, em conjunto com a SEE, das escolas a serem atendidas neste projeto.
Numa segunda etapa, deverão ser cumpridas as seguintes etapas de trabalho:
1. Seleção dos bolsistas da área.
2. Distribuição dos bolsistas nas unidades de ensino.
3. Levantamento, pelo bolsista, da situação da escola, do ponto de vista físico e de material humano e a ligação entre as necessidades da escola e os objetivos do programa.
4. Colaboração na escolha dos supervisores.
5. Capacitação dos bolsistas na área de Matemática para o desenvolvimento das atividades nas escolas previstas no plano de ações, tendo por finalidade a eficiência e o bom desenvolvimento do
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programa. Esta atividade deverá ser desenvolvida inicialmente pelo coordenador do subprojeto de Matemática, contando, numa segunda etapa, com a colaboração de elementos da SEE.
6. Planejamento e estabelecimento de calendário para as ações delineadas no subprojeto construído em parceria com o coordenador de área, bolsistas, professores da área e supervisores das escolas.
7. Desenvolvimento, estabelecimento e aplicação de metodologias e mecanismos eficientes de avaliação de desempenho dos bolsistas nas atividades das ações do programa observando as ações prioritárias (de curto prazo) e ações de médio prazo. Tais ações serão de responsabilidade do coordenador da área, contando com o apoio do supervisor e dos professores da área. Algumas ações serão de caráter geral e outras, específicas para cada escola.
8. Acompanhamento das atividades dos bolsistas, supervisores e professores da área.
9. Acompanhamento e orientação de metodologias inovadoras no ensino da Matemática.
10. Revisões bibliográficas, sugestão de metodologias alternativas, incremento prático à teoria.
11. Análise e avaliação constante das metodologias aplicadas.
12. Análise e avaliação constante do ensino da Matemática no contexto do programa.
13. Planejamento das oficinas e dos encontros UFAC-ESCOLAS.
14. Elaboração de relatórios, semestrais e anuais, das atividades desenvolvidas.
No plano institucional estão previstas ações dos bolsistas que os estimulem ao exercício à docência. Os bolsistas do programa deverão atualizar seus conhecimentos, desenvolver didáticas adequadas para atingir os objetivos junto aos alunos das escolas, contribuindo, consequentemente, para a elevação dos índices de avaliação nacionais.
As atividades se constituem, inicialmente, em aulas de reforço de matemática para os alunos das escolas que as necessitem. Concomitantemente, deverão ser desenvolvidas contextualizações, oficinas, leituras e discussões, com o apoio do professor da área de matemática. Além disso, deverão ser apoiadas iniciativas para o desenvolvimento de atividades interdisciplinares de investigação científica.
As aulas de reforço serão programadas através de uma ação conjunta do bolsista com o supervisor da escola e com o professor (ou professores) da área de Matemática. Elas deverão ser ministradas pelo bolsista aos alunos com deficiência de acompanhamento normal da disciplina, buscando com isso minimizar a evasão e a reprovação na disciplina. Esta atividade será realizada no período matutino ou noturno, tendo em vista que o curso de Licenciatura Plena em Matemática ocorre no período vespertino. Utilizando os dois turnos para ministrar tais aulas de reforço, teoricamente, todos os alunos poderão ser contemplados com essas aulas.
O desenvolvimento de contextualizações e experimentos (especialmente utilizando a Estatística e a teoria dos Jogos) como forma de trazer a matemática para o cotidiano do aluno, ou ainda como elemento importante para o desenvolvimento de ações interdisciplinares, deverão ser marcas presentes em todo o processo de ação dos bolsistas. A criatividade deverá ser um elemento importante no desenvolvimento destas ações e a integração das áreas é imprescindível para o projeto lograr êxito.
Em relação às atividades de investigação científica, os bolsistas da área de Matemática serão incentivados a trabalharem especialmente, em projetos de construção de material didático e na elaboração, aplicação, tabulação e discussão de resultados de pesquisas a serem feitas na comunidade em que a escola que ele for trabalhar se insere. Pesquisas referentes à evasão, repetência, retenção, aprovação em vestibular, renda, trabalho, etc. poderão ser feitas para inserir a escola no contexto social do Estado.
Como o Curso de Licenciatura em Matemática é vespertino, as atividades serão desenvolvidas no período matutino e, excepcionalmente, no período noturno.
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5. NOME E ENDEREÇO DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA (ENUMERAR TODAS AS PARTICIPANTES DO SUBPROJETO INSTITUCIONAL)
Nº DE ALUNOS MATRICULADOS NA ESCOLA CONSIDERANDO APENAS O NÍVEL DE LICENCIATURA1
ÚLTIMO IDEB
(QUANDO HOUVER)
Nome: EEEM José Ribamar Batista
Cerca de 900 alunos, dos quais 380 no período vespertino (Ensino Médio).
NT
45,60 (Enem 2008)
Endereço: Rua Rio Grande do Sul, 2570
Nome: EEEM Sebastião Pedrosa de Carvalho (Arena da Floresta)
Cerca de 1050 alunos, dos quais 400 no período vespertino (Ensino Médio)
NT
47,27 (Enem 2008)
Endereço:
Nome: EEEM Glória Perez
Cerca de 1040 alunos, sendo 500 no período vespertino (Ensino Médio)
NT
44,15 (Enem 2008)
Endereço: Avenida Brasil no. 85
Nome: EEEM Profa. Heloisa Mourão Marques
NT
42,54 (Enem 2008)
Endereço: Rua Rio Grande do Sul no. 1908
Nome: EEEFM Nova do Montanhês
580 (Ensino Fundamental) e 170 (Ensino Médio)
NT
NT
Endereço: Av. Flaviano Melo, Sn - Montanhês
Nome: EEEFM Humberto Soares da Costa
600 (Ensino Médio)
3,9
42,02 (Enem 2008)
Endereço: Travessa Riachuelo, sn – Bairro José Augusto.
Nome: EEEFM Berta Vieira de Andrade
640 (Ensino Fundamental) e 600 (Ensino Médio)
3,8
41,81 (Enem 2008)
Endereço: Rua Santa Inês, 1427 – São Francisco
Nome: EEEFM Henrique Lima
200 (Ensino Fundamental) e 700 (Ensino Médio)
3,6
45,20 (Enem 2008)
Endereço: Travessa Luís Pereira, 106 - Calafate
Nome: Instituto de Educação Lourenço Filho
560 (Ensino Fundamental) e 350 (Ensino Médio)
3,7
42,42 (Enem 2008)
Endereço: Avenida Getúlio Vargas no. 2855
Nome: EEEFM Leôncio de Carvalho
470 (Ensino Fundamental) e 350 (Ensino Médio)
4,0
43,52 (Enem 2008)
Endereço: Rodovia AC 40, km 08, Ramal Benfica – Vila Acre
OBSERVAÇÃO: OS DISCENTES DO CURSO DE MATEMÁTICA TRABALHARÃO NOS DOIS NÍVEIS –
ENSINO MÉDIO E ENSINO FUNDAMENTAL.
1 Para efeito deste Edital, são três os níveis de licenciatura aplicáveis: (a) ensino médio, (b) ensino fundamental e (c) complementar
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6. Ações Previstas
Dentre as ações previstas dentro do Projeto destacam-se:
PARTE 1 – COLETA DE INFORMAÇÕES
a) Levantamento de informações sobre a formação dos professores que realmente atuam na área de Matemática no Ensino Fundamental e Ensino Médio nas escolas estaduais e municipais de Rio Branco.
b) Comparar os dados obtidos no item anterior com aqueles relativos aos formandos da Licenciatura Plena em Matemática da UFAC.
c) Verificar a área de atuação dos profissionais formados na Licenciatura plena em Matemática da UFAC.
d) Dentre os licenciados em Matemática que não estão atuando no Ensino, verificar as causas da não atuação dentro da área.
e) Levantamento de informações sobre o contexto social em que se insere a escola na qual o bolsista irá trabalhar, utilizando dados do Censo e do PNAD (IBGE).
PARTE 2 – AÇÕES EM PARCERIA UFAC-SEC
a) Discussões relativas ao acesso à Universidade Pública: melhoria do instrumento (vestibular), sistema de cotas, estabelecimento do programa de cada uma das disciplinas em parceria com a SEC, dentre outros.
b) Estabelecimento de calendários para realização de seminários (semanas, workshops, encontros) conjuntos UFAC-SEC-SEMEC. Por exemplo, estabelecer três momentos de discussões de todas as áreas (Física, Química, Matemática, Biologia, etc). O primeiro, no planejamento das atividades anuais; o segundo ao final do primeiro semestre, discutindo-se os projetos idealizados, realizados e correções de rumos; no terceiro, ao final do ano letivo, com a apresentação dos trabalhos realizados num workshop.
c) Promoção de discussões na busca da interdisciplinaridade entre as áreas envolvidas no Projeto.
PARTE 2 – AÇÕES DIRETAS
a) Preparação dos bolsistas através de aulas orientadas de acordo com as atividades previstas na escola.
b) Mini-cursos abordando temas em que os professores atuantes no sistema tenham dificuldades.
c) Aulas de reforço para nivelamento dos alunos nas escolas.
d) Atividades de interpretação de textos na área da Matemática.
e) Discussões sobre aspectos da História da Matemática.
f) Fomentar a utilização das escolas incluídas no PIBID como campo de estágio supervisionado.
g) Realização de oficinas para construção de material didático e paradidático.
h) Abordagem de temas transversais que podem ser trabalhados nas diversas disciplinas (Ciências, Matemática, Geografia, História, etc.).
i) Uso de software matemático nas escolas.
j) Fomentar a utilização dos espaços escolares atendidos pelo PIBID para a aplicação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (Matemática).
k) Fomentar a criação de mini-bibliotecas com a aquisição e doação de livros, publicações da área (Revista do Professor de Matemática, Boletim da SBEM, dentre outros).
l) Realização de seminários dos bolsistas para apresentação das atividades realizadas durante o semestre anterior.
m) Apresentação de relatórios periódicos pelos bolsistas e discussão dos mesmos.
Metodologias a serem utilizadas:
1. Diagnóstico da relação ensino-aprendizagem
- Reuniões com os professores de Matemática das escolas atendidas pelo projeto para diagnosticar as carências e dificuldades no ensino;
- Participação das aulas regulares para diagnóstico das dificuldades.
2. Oficinas de aprendizagem
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- Preparação de oficinas com temas associados à série em Matemática envolvendo os alunos na preparação de materiais didáticos e paradidáticos;
3. Sistema de Atendimento de Urgência em Matemática
- Aulas de reforço aos alunos com dificuldades em matérias de anos anteriores.
- Monitoria em horários extra-classe (Plantão) sobre os temas apresentados no horário regular de aulas.
4. Discussões sobre temas que envolvem Matemática
- Reuniões com alunos do ensino fundamental e médio em horário extra-classe sobre temas selecionados que envolvem alguma área da matemática tais como jogos, matemática financeira, estatística, incluindo momentos de recreação.
7. Resultados Pretendidos
Os resultados esperados estão baseados nos objetivos do programa, quais sejam:
- incentivar a formação de professores para a educação básica;
- valorizar o magistério;
- promover a melhoria da educação básica;
- promover a articulação do ensino superior com a educação básica do sistema de ensino público;
- contribuir para elevar os índices do ENEM nas escolas envolvidas no programa;
Assim, espera-se, ao final do programa que tenhamos:
a) Articulação real, contínua e sistemática entre UFAC – SEE com ações conjuntas voltadas à melhoria do ensino de Matemática.
b) Articular os conhecimentos matemáticos com os saberes de outras áreas, para o desenvolvimento de trabalhos escolares que atendam aos princípios da inter e trans disciplinaridade.
c) Melhoria no processo de seleção de alunos para a entrada na Universidade Federal do Acre.
d) Integração da UFAC com o ensino médio e fundamental, com a realização de trabalhos conjuntos e apresentação destes nos congressos, seminários, etc. nacionais e regionais da área de Educação Matemática.
e) Criação de novas tecnologias ou técnicas e aprendizado das existentes para colaborar no ensino de Matemática.
f) Redefinição de conteúdos aprendidos dentro do curso de Licenciatura Plena em Matemática, buscando adequar à demanda existente no ensino fundamental e médio e vice-versa.
8. Cronograma específico deste subprojeto
Atividade
Mês de início
Mês de conclusão
Atividades 2009
Inicio
Fim
Elaboração e encaminhamentos do projeto institucional e subprojetos das áreas junto ao órgão financiador
Nov / 2009
Nov/2009
Seleção e contratação dos bolsistas, para 2009, pela coordenação de área de Matemática, com apoio da Coordenação do Curso de Matemática da UFAC..
Mar/2010
Mar/2010
Encaminhamento dos bolsistas para as respectivas escolas para levantamento da situação e ações requeridas pelo programa PIBID
Mar/2010
Mar/2010
Diagnóstico da relação ensino-aprendizagem nas turmas de ensino fundamental e médio na área de
Mar/2010
Abr/2010
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Matemática.
Monitoria em Matemática e aulas de reforço.
Abr/2010
Dez/2010
Reuniões com alunos – temas extra classe.
Abr/2010
Dez/2010
Oficinas de aprendizagem
Mai/2010
Dez/2010
Atividade 2011
Seleção e/ou renovação dos contratos dos bolsistas, para 2010, pela coordenação de área de Matemática, com apoio da Coordenação do Curso de Matemática da UFAC.
Jan/2011
Jan/2011
Encaminhamento dos bolsistas para as respectivas escolas para levantamento da situação, realização de comparações com o ano anterior e ações requeridas pelo programa PIBID
Mar/2011
Mar/2011
Diagnóstico da relação ensino-aprendizagem nas turmas de ensino fundamental e médio na área de Matemática e verificação da efetividade das ações realizadas no ano anterior.
Mar/2011
Abr/2011
Monitoria em Matemática e aulas de reforço.
Abr/2011
Dez/2011
Reuniões com alunos – temas extra classe.
Abr/2011
Dez/2011
Oficinas de aprendizagem
Mai/2011
Dez/2011
09. Plano de aplicação da verba de custeio total (2 anos) detalhando os valores por natureza de despesa (vinte e quatro bolsistas)
- Materiais de consumo, tais como cadernos, canetas, pastas, etc. para as atividades de monitoria.
- Revistas científicas, jornais e revistas em geral para as atividades de discussão das oficinas.
- Confecção de folders, maquetes, utensílios didáticos nas oficinas de aprendizagem.
- Viagens para apresentação de trabalhos resultantes das ações dos PIBIDIANOS.
- Materiais para o ensino da Matemática e Estatística no ensino fundamental e médio.
- Despesas com apostilas e materiais didáticos.
PARA 2010
MATERIAL DE CONSUMO
unitário
TOTAL
Material (cartolinas, papéis, canetas, dentre outros) para confecção de elementos que sirvam de apoio didático/prático/pedagógico.
Vb
2.000,00
Livros de interesse geral que contenham assuntos da área de Matemática (Malba Tahan, e outros) e assinatura de revistas (periódicos).
Vb
1.980,00
Toner para impressora a laser.
Vb
1.320,00
DVD’s de apoio didático
Vb
800,00
Papel para impressora
Vb
500,00
SUB-TOTAL
6.600,00
ENCARGOS E SERVIÇOS SOCIAIS
Valor Unit
Valor Total
Transporte (combustível, aluguel de carro ou moto, passagens)
Vb
5.000,00
Despesas para confecção da apostila de apoio aos bolsistas.
Vb
1.000,00
Despesas para confecção de jogos.
Vb
2.400,00
SUB-TOTAL
8.400,00
TOTAL GERAL
15.000,00
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PARA 2011
MATERIAL DE CONSUMO
unitário
TOTAL
Material (cartolinas, papéis, canetas, dentre outros) para confecção de elementos que sirvam de apoio didático/prático/pedagógico.
Vb
2.480,00
Livros de interesse geral que contenham assuntos da área de Matemática (Malba Tahan, e outros) e assinatura de revistas (periódicos).
Vb
1.280,00
Toner para impressora a laser.
Vb
1.540,00
DVD’s de apoio didático
Vb
800,00
Papel para impressora
Vb
500,00
SUB-TOTAL
6.600,00
ENCARGOS E SERVIÇOS SOCIAIS
Valor Unit
Valor Total
Transporte (combustível, aluguel de carro, aluguel de moto, etc)
Vb
5.000,00
Despesas para confecção da apostila de apoio aos bolsistas
Vb
1.000,00
Despesas para confecção de jogos.
Vb
2.400,00
SUB-TOTAL
8.400,00
TOTAL GERAL
15.000,00
TOTAL
Para 2010 e 2011 (24meses)
Natureza da Despesa
Valor (R$)
Material de Consumo
13.200,00
Passagem e Despesas com Locomoção
10.000,00
Serviços de Terceiros – Pessoa Física
Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
6.800,00
Obrigações Tributárias e Contribuições
Total da Verba de Custeio
30.000,00
10. Outras informações relevantes (quando aplicável)
DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES DO PIBIDIANO NA REDE PÚBLICA DE ENSINO - 2009/2010
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª série
NIVELAMENTO COM UTILIZAÇÃO DO GESTAR DE 1ª À 4ª SÉRIES
OFICINA COM ACOMPANHAMENTO DE CONTEÚDOS ESPECIFICOS DA 5ª SÉRIE
7ª série
NIVELAMENTO COM UTILIZAÇÃO DO GESTAR DE 5ª E 6ª SÉRIES
OFICINA COM ACOMPANHAMENTO DE CONTEÚDOS ESPECIFICOS DA 7ª SÉRIE
OFICINAS
RACIOCÍNIO E LÓGICA
PORCENTAGEM COM FOCO NA ESTATISTICA
TABELAS E GRÁFICOS
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
NOVAS TECNOLOGIAS EM INFORMÁTICA COM FOCO NA MATEMÁTICA
SISTEMA DE MEDIDAS
ENSINO MÉDIO – PIBID
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1 º ANO
OFICINAS DE NIVELAMENTO COM GESTAR DE 5ª À 8ª SÉRIES
OFICINAS DE ACOMPANHAMENTO REFERENTES AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
2 º ANO
OFICINAS DE NIVELAMENTO REFERENTES AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
OFICINAS DE ACOMPANHAMENTO REFERENTES AO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO
3 º ANO
OFICINAS DE ACOMPANHAMENTO REFERENTES AO 1º E 2º ANO DO ENSINO MÉDIO
OFICINAS SOBRE AS AVALIAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS (PISA, ENEM, SAEB E VESTIBULAR).
OFICINAS
LETRAMENTO EM MATEMÁTICA
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
NOVAS TECNOLOGIAS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA INCLUINDO RECURSOS COMPUTACIONAIS E METODOLOGIAS ALTERNATIVAS.
PROBABILIDADE E ESTATISTICA
COMPETÊNCIA E HABILIDADE (PISA)
COMPETÊNCIA E HABILIDADE (ENEM)
COMPETÊNCIA E HABILIDADE (SAEB)
MONTAGEM DE SIMULADOS P/ VESTIBULAR


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